Bate um vento de quase-inverno. E a manhã parece fim de tarde.
As pessoas lhe sorriem. Fumam seus cigarros, bebem seu café.
Alheias à tristreza contida ou alegria efusiva.
Crianças à meia-noite. Idosos ao meio-dia.
Luzes de brinquedo. Sombras de verdade.
Uma beleza regada à arte de ver e de ouvir.
Prédios, vinhos, homens, tango.
E uma vontade imensa de voltar.
E já estou presente aqui.
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