tudo bem. eu sei que vocês sabem que o meu dia hoje está ocioso por demais. e já postei 345 vezes em 2 horas, mudei a cor do blog 213 vezes em 15 minutos, e já distribuí meu currículo de literata (?!) em 15.521 sites. mas tudo isso é mentira. enfim, mesmo após tantos blablablás, me lembrei de uma coisinha surpreendente que aconteceu durante a minha louca viagem à fantástica fábrica de chocolates. não. a minha louca-cansativa viagem à Varzelândia [com letra maiúscula, por favor]. para o IV Encontro Norte Mineiro de Agrobiodiversidade. e que diversidade, minha gente! conheci cada quilombola... eita, povo saudável! e no auge da nossa noite super-mega esquemática na cidade da Várzea [apelido carinhoso, assim como rolou o meu Amélie, e eu amei] nos sentamos todos na "praça de alimentação", aquela próxima à avenida principal única da cidade, pra escolher entre tomar uma brahma quente e uma skol gelada. sei que tudo isso vocês já sabem, ou não, tanto faz. o fato importantíssimo é: alanis. escutando alanis morisette no barzinho em Varzelândia. a viagem nem foi essa, se querem saber. globalização faz coisas que até deus duvida. [ô]. a viagem foi escutar "you cry you learn. you lose you learn. you bleed you learn" pelo ouvido esquerdo e "na sua boca eu viro fruta, chupa que é de uva, chupa, chupa" pelo ouvido direito. de matar! roí todas as minhas vinte unhas e ainda não consegui retornar ao meu estado normal de sã convergência com o mundo real [seja lá o que significa isso] desde então.
está dito.
escutem alanis, das mais antigas às mais atuais.
excuses, so called chaos, big bad love.
alanis ahaza!!!
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