segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Non Sequitur!


A pior parte é quando você pára pra pensar no que fez, e tenta imaginar o que teria acontecido se tudo tivesse sido diferente. Ter, teria, tivesse, tido... e por um momento eu até pensei que agir se escreve com j.
Qual a lógica disso tudo? Não sei. Nenhuma talvez. E pela primeira vez me sinto inteiramente feliz por estar escrevendo um texto verdadeiramente sem nexo, ou esdrúxulo, como costumam dizer... E não mais um clichê sobre a loucura humana, a violência da carochinha (ou seria o conto do vigário?) ou qualquer merda erótica que no final das contas vai ser transformada pelo leitor em um excitante texto à lá Bruna tal coisinha de não-sei-o-quê!
Por quê? Por que, afinal de contas, é tão difícil entender que nem sempre aquilo que escrevemos foi vivido? Ah! Tem uma coisa! O amor. Falar sobre o amor sem nunca ter amado? Shit! Isso não existe! Não me diga que consegue! Não me diga... que te chamo de nonsense!
Eu sou nonsense! Gosto disso... Gosto de dizer merda e entender perfeitamente as merdas ditas!
Só não como merda! Aí também já é demais... Escutar merda é outra coisa fóra do comum pra mim! Shit! E esse é o segundo...
E por falar em Shit! Me deu uma vontade incontrolável de descobrir o que o Aurélio diz de quem é nonsense. Descobri que ele não diz nada. Os nonsenses, além de tudo (além das merdas), não existem! Eu sempre soube que, para algumas pessoas, eu não existo há séculos (ou pelo menos desde quando eu resolvi virar uma pessoa, bem... diferente, ou seja lá como for que acham que eu sou), mas daí a não existir para um cara que sabe o significa “non sequitur”? Esse Aurélio ultrapassou todos os limites! Os limites da minha insanidade mental! Não que eu a tenha (a mente não, a insanidade! Dã...). Mas enfim...
NON SEQUITUR. No final das contas eu realmente me identifiquei com essa... palavra? Expressão? O que é isso afinal? Francês? E por que cargas d’água estava no sr. Aurélio? Ele não é brasileiro? Não come pequi? Feijoada, tapioca, acarajé, e... Shit!
(Nunca escrevam demais sobre comida às 1h04 da manhã...)
NON SEQUITUR, enfim...
"Diz-se de argumento cuja conclusão não é garantida pelas premissas".

Shit! Sobre o que é mesmo que eu estava falando?
E quem é você afinal?

4 comentários:

  1. um otimo texto cubico!!!
    parabens manuuhu!!!

    ResponderExcluir
  2. ah...esquici de dizer... isso é latim....huahuahauha

    ResponderExcluir
  3. kaiquesanches@yahoo.com.br6 de dezembro de 2007 às 18:37

    pela primeira vez pude ler um texto bacana de um blog achado ao acaso.....estava eu lendo o blog do Zeca Camargo....quando vi um comentario seu....pensei na hora vou entrar nesse blog pra ver como é.....tive uma grata surpresa( tanto que ja adicionei em meus favoritos)
    parabens
    Kaique Sanches

    ResponderExcluir
  4. E que vivam os pensamentos desconexos e a vontade de escrever para mandar o mundo a merda..

    ResponderExcluir

Se puder, deixe o seu contato. Se não puder, deixe assim mesmo.